A Confeitaria

“Era uma vez uma “menina”, de seu nome Elvina, muito doce e muito fofinha que nasceu, cresceu, cresceu e se tornou rainha: rainha dos doces mais variados, do pão, dos salgados e muito, muito mais...”

Falar em bolos na Grande Lisboa, especialmente na Amadora, é de facto falar na Confeitaria Elvina, situada na Venteira, onde nasceu há 40 anos, mais especificamente em 1977.

Começou por ser uma pequena fábrica de bolos para ser hoje a empresa mãe de um Grupo de outras Empresas. Os seus objetivos primários continuam a ser a satisfação dos seus clientes. A excelência dos seus produtos e a prestação de serviços de alta qualidade, com profissionalismo na confeção de milhares de bolos com uma vasta gama, que são distribuídos diariamente pelos cafés, pastelarias, salões de festas, hotéis, restaurantes, universidades, escolas, câmaras, etc... são a sua imagem de marca. A Elvina adoça aniversários, casamentos, batizados e todo o tipo de festividades e faz ainda as delícias de algumas instituições de solidariedade social.

A Higiene e o rigoroso controlo de qualidade são a sua "bandeira". Apesar dos cerca de 50 funcionários, a Elvina prima pelo ambiente familiar e devoção de todos. Por tudo isto, e muito mais, a Elvina está em constante crescimento, alargando-se de norte a sul e ilhas, dando passos certos, chegando com a suas iguarias e guloseimas a todos.

Curiosidades com interesse

Há já alguns anos criámos umas queijadas tradicionais, denominadas como Moinhos da Amadora, elaboradas com uma receita especial e cuja decoração foi inspirada na história desta cidade, aspetos que julgamos importantes para a dinamização comercial, ajudando a potenciar a oferta turística. A sua procura foi tanta que o escritor e autor José Ruy fez referência às mesmas no livro de banda desenhada “Levem-me nesse sonho…Acordado!” que fala sobre a história atualizada da Amadora. Tendo ainda inúmeras presenças constantes em programas de televisão e ações de rua.

“Por isso não se admire se vir por ai a mais famosa bonequinha, gorduchinha, rosadinha e sorridente de seu nome Elvina.”